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Colaborativa. Atriz-dramaturga-diretora. Artista das memórias. Narrar-narrativa.

Corpo testemunha.

Trabalhar em conjunto. Liderar quando necessário.

Agudeza. Perspicácia. Ética. Pensar em conjunto. Pensar com todo o ser.

Teatro, numa relação direta com o público.

Pedagogia como e para a democracia.

Corpo e movimento como dança. Música como palavra.

Bailarina. Mãe. Feminista sempre, antes mesmo de saber. Inocente às vezes. Ingênua, não. Faminta.

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Lucienne Guedes-Fahrer nasceu em São Paulo, Brasil, em 1968, e estudou dança, música e teatro, na Universidade de São Paulo, ECA-USP. É mestre em Artes pela mesma Universidade. É atriz fundadora do Teatro da Vertigem e hoje colaboradora de vários grupos de São Paulo. Começou como bailarina, hoje é atriz, dramaturga, diretora e professora/pedagoga. Seus últimos espetáculos foram Memórias Impressas, em 2016, com direção de Claudia Schapira, com o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos; Banda Hamlet, um agrupamento de artistas de vários grupos de São Paulo em forma de banda; e A última palavra é a penúltima 2.0, intervenção site specific com o Teatro da Vertigem.

        anço desde que me conheci por gente. De lá conheci a música, o teatro, a dramaturgia. Sempre trabalhei em grupos, inventando como seria isso, já que nos anos 1990 a gente tinha pouca herança visível dos que vieram antes de nós. O Teatro da Vertigem, em sua fundação – eu estava lá - marcou bastante a minha maneira de desejar a criação, seja pela pesquisa, pela consequência das coisas, pelo tamanho dos sonhos ou por um tipo de processo colaborativo que valoriza o material trabalhado a muitas mãos.  Hoje eu preparo um trabalho solo que mistura muitas coisas, pela primeira vez mais sozinha, porque sempre foi muito coletivo, o trabalho.

 

Sou artista colaboradora do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, há pouco trabalhei com o Teatro de Narradores, na verdade desde 2010.  Sou também professora e acabei agora de escrever a tese de doutorado que entreguei na ECA-USP em maio desse 2016, tese que trata da dramaturgia vista como processo criativos e coletivos.

 

(Preciso contar uma coisa: em 1991 eu estive quase quase a ponto de me juntar à Tanztheater Wuppertal de Pina Bausch. Ela me chamou ao final da audição e me disse que o que me faltava era experiência de vida. Me lembrei há pouco dessas palavras, e resolvi tratá-la como oráculo. Acho que agora tenho experiência, quero dançar.)

 

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Tereza My Love - Tom Jobim
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